Resenha: Boyfriend (남자친구).

 


Olá, Catarina´s! Fazia tempo que não assistia um dorama tão fofinho.
            Boyfriend (남자친구) é daquelas tramas que nos obriga a refletir muito sobre a vida. Encontramos uma personagem, Cha Soo Hyun, que foi vendida pela família porque queriam alcançar seus sonhos de status e poder (ás vezes a Coreia/humanidade parece que vive por status) é triste constatar através dessa trama como o dinheiro pode controlar a vida das pessoas e fazer delas pequenos robôs.
        Soo Hyun é divorciada e isso já dá a sua ex-sogra o controle de sua vida, é difícil engoli a forma como ela controla a vida da ex-nora como se ela fosse apenas um objeto e que jamais poderá ter uma vida digna. É mais complicado ainda de assistir o dorama agora porque para mim, a vida da personagem parece se confundir com a da atriz Song Hye-Kyo (송혜교que está passando por um processo de divórcio na vida real, contudo, penso que a vida da personagem lhe proporcionou algum tipo de força para suportar o momento difícil. Espero!
      A personagem teve que reprimir todos seus sentimentos por causa da carreira política do pai e do grande poder que a família de seu marido possuía, deste modo, tornou-se fria para quem não a conhecia intimamente e após o fim do casamento acabou sendo, de certo modo‘refém’ da família Taegyeong (태경그룹).
       Em uma viagem para Cuba, acaba por coincidência conhecendo Kim Jin Hyuk, um belo jovem que ama música, poesia e sorrir para a vida. Deste encontro nasce uma paixão que irá leva-los a viver o primeiro grande amor de suas vidas. Um amor que deve suportar as barreiras sociais, as terríveis criticas e o medo de se perderem no caminho. Contudo, o personagem de Park Bo-Gum (박보검) é tão maduro que sou incapaz de descrever.
        Ao conviver com Jin Hyuk, Soo Hyun que é CEO de uma rede hoteleira começa a experimentar o gosto pela vida e pelas coisas que parecem mínimas, mas que faz qualquer humano feliz, sendo que antes, ela jamais poderia comer em uma loja de conveniência que era duramente criticada porque tinha que manter a posse de moça fina, tímida que nem poderia expirar.
Mas depois que se pega o gosto pela vida é difícil desistir e Soo Hyun pegou gosto por sorrir.

O trabalho do mar é fazer ondas e a minha é pensar em você.

세곙의 여사친구- 긴연수

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Resenha: O menino do pijama listrado por John Boyne.


Olá Catarina´s! 
       Há anos tinha vontade de ler esta obra e assistir ao filme, mas o medo de chorar até desidratar não permitiu até agora. Devo confessar que não chorei, porém sim, a obra é emocionante e o filme tem algumas partes diferentes, principalmente no que diz respeito a algumas ações de Bruno. Pois, no livro ele é um garoto mais inocente, já no filme ele me pareceu até um pouco mais agressivo.

       Bruno é filho de um herr comandante, ou seja, soldado do chamando Fúria e foi levado para Haja-Vista para comandar um campo de concentração onde os Judeus são destruídos/dizimados/humilhados, nem sei ao certo que palavra usar para descrever um lugar tão horrendo como aquele. Pessoas que tinham uma vida, bons empregos, bons negócios e foram arrancados de seus lares e levados para lugares inóspitos e maltratados até a morte por uma ideia sem descrição.

      A família de Bruno viviam em Berlim e quando mudam – sabe-se lá para onde – Bruno e Gretel odeiam aquele lugar, principalmente o menino que perde todos seus amigos e em Haja-Vista não tem nem perspectiva de que exista alguém com quem brincar, até que um dia, ao sair em suas explorações, ele encontra um garoto do outro lado da cerca, Shmuel. Os dois viram amigos mais Bruno não consegue entender porque o outro é tão triste se tem vários outros garotos de seu lado com quem possa brincar.
    No livro Bruno é muito inocente, apesar de ser esperto, e não consegue compreender a diferença entre um Judeu e ele, que não sabe qual a nominação de sua raça, pois são coisas que ele não compreende. A relação dele com Shmuel é muito bonitinha e apesar das poucas diferenças existentes no filme, ele é bem fiel a trama do livro e o final creio que todos já conhecem e mesmo até esse desfecho, tanto Bruno quando Shmuel não fazem ideia do que realmente estava havendo.

     Recomendo muito a leitura do livro e assista ao filme, pois ambos possuem alguns aspectos diferentes e valem à pena.

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Beijos Fê :*

Resenha: Germinal por Émile Zola.

 

Olá Catarina´s! Li essa obra durante o 7º período do curso de Letras, para a disciplina de Literatura Portuguesa II e, como sempre quis escrever um pouco dos meus sentimentos a respeito da leitura para vocês. 
       Émile Zola é um escritor francês de (1840-1902) e com a publicação de sua obra Germinal (1885) torna-se o percurso do naturalismo no mundo. A obra de Zola é um retrato da revolta dos mineiros de Montsou, pois as condições draconianas de trabalhos nas minas eram muito insalubres e o pagamento mal dava para a sobrevivência das famílias. É preciso ainda levar em consideração que as famílias eram grandes, portanto, havia muitas bocas para serem alimentadas, mas o pão sempre lhe foi pouco e a decadência sempre aumentava.
   Além do frio e da fome ainda tinha as doenças e os acidentes que impossibilitavam vários trabalhadores de descerem as minas para trabalhar e isso já prejudicava ainda mais as condições precárias com as quais já viviam. Ademais, por trabalharem a vida todas nas minas as pessoas cuspiam puro carvão e várias e várias gerações eram condenadas as este tipo de trabalho, afinal, precisavam sobreviver. E em meio a este sofrimento sem fim, muitos imploravam a Deus para lhes tirar a vida, pois já bastava de tanto sofrimento.
     A chegada de Étiene Lantier traz para este povo sofrido um pouco de esperança e assim eles se organizam para a tão falada greve e os dias que estão por vir são tão nebulosos quanto à cor de seus cuspis. A organização de um caixa de sobrevivência foi feito para sustento dos mineiros durante a revolta mais eram tantas bocas para alimentarem que logo as pessoas precisaram se desfazerem dos poucos pertences aos quais possuíam e a partir disso vemos a pobreza aumentar cada dia mais e mais. A fome lhes doía os ossos, a pobreza fedia em suas narinas mais eles resistiram até não poderem mais.
     A família Maheu é descrita com tamanha grandeza que é possível vê a necessidade pura dessa família e imaginar como a fome estava lhes matando. A senhora Maheu sempre foi uma mulher forte e resistiu até perder três de seus filhos e o marido e tudo isso como consequência da luta por sobrevivência. Perdeu assim, três para a mina do Voraz e uma para fome e a miséria, pois não tinha sequer um pano molhado para colocar na boca de sua pequena Alzire.
      A obra é tão real nos dói ler algo tão angustiante, pobre, cheio de fome e necessidades tão básicas mais que falta para este povo sofrido. Zola descreve as cenas de maneira tão vivida que é possível imaginar todas aquelas vidas desgraçadas vivendo em meio ao capitalismo industrial e se olharmos não se difere de hoje, pois os ricos estão na bonança e boa parte pobres morrendo de fome. A obra retrata todos os níveis sociais e, claro a podridão humana. Confesso que a leitura da obra é algo fácil, quer dizer, não é por ser uma literatura clássica que é difícil de ler como Eurico, o Presbítero (rs).
     Jamais imaginei realizar a leitura desta obra, mas digo que foi uma grata surpresa e a leitura foi maravilhosa e muito marcante, por isso, recomendo a leitura.
 
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Resenha: Saga Cores de Outono por Keila Gon.

Olá, Catarina´s!
       Depois de anos da primeira leitura e uma releitura de Cores de Outono veio mais uma releitura da obra, para refrescar os acontecimentos, para a ler os dois últimos livros da Trilogia da autora Keila Gon. O primeiro livro é Cores de Outono, Sombras das Primavera - Maldição do Mago e por último Luz de Inverno - Linhagem mágica. Confesso que passei anos ansiosa por essa leitura e fico muito feliz por tê-la conseguido realizar. 

    No primeiro livro conhecemos Melisa Wels e Vincent Dippel. Melisa é uma mulher que vive pela família, principalmente após tantas perdas extremamente dolorosas. Depois da morte de sua mãe ela volta com sua irmã Alice para sua cidade de origem para viver juntamente ao avó George Wels. E essa nova mudança trará para a vida dessa garota desafios que ela nem sequer imaginou em seus mais profundos sonhos ou pesadelos. 
Keila é tão linda e sem contar que sempre vejo ela como a Mel.😅😍
       Vicent Dippel é um tipo de homem intragável e as pessoas da pequena cidade de Campo Alto não suportam sua presença ou têm muito medo do belo homem e sua carranca de gente aborrecida e sem um pingo de humor. Mas a chegada da desastrada Mel mudará sua vida para sempre. 

       Esses dois personagens tem caminhos difíceis para caminhar e a felicidade não será fácil, pois como diz Vincent: Faça o certo, não o fácil. E parece que toda a obra permeia em meio a este sentido, pois nada em suas vidas é fácil, pois suas escolhas podem e trazem consequências; sejam elas pela omissão ou pela verdade. Mas o fato é que a maioria das tragédias aconteceram pela falta de confiança e pela omissão que ao meu ver estão impregnadas nas páginas da trilogia. 

      É importante dizer que amo a trilogia de Keila Gon, mas como é natural os personagens me deixaram extremamente irritada. Vincent por ser grosso demais e algumas vezes bem sem educação, apesar de toda sua formalidade e diplomacia. Sua agressividade e ciúme me deixaram bastante incomodada, mas sua essência sempre foi agressiva e com o passar dos anos e sua convivência com Melissa o tornou uma homem mais calmo. Não cheguei a odiá-lo,😅, pois é um personagem maravilhoso e todas suas omissões foram com a intenção de proteger quem amava, mas ao longo dos dias ele aprendeu que omitir os fatos apenas deixam as pessoas vulneráveis, sendo que a ignorância pode ser tanto benção como maldição. E pelo visto a maldição de Vincent era a proteção exagerada e sua falta de confiança, principalmente, na mulher que escolheu para amar. 

      Melissa Wels é uma personagem um tanto desastrada, mas uma mulher muito forte e sempre lutou por tudo que quis, mesmo quando as pessoas não confiavam e a achavam fraca demais, mas ao longo da trama ela mostrou ser capaz de coisas que a maioria das pessoas sequer imaginam e sua força é imprescindível para a beleza da trama. Mas assim como Vincent essa personagem me irritou em demasiado. Ela sempre foi muito impulsiva e isso levou a sofrimentos que não deveria passar, mas como fica claro na obra, nossas escolhas mudam nosso destino e isso acontecia diariamente com ela. Claro que me irritei demais e até cheguei a chamar os dois personagens de burros 😅😅😅. O medo, a falta de confiança e a omissão causaram traumas que marcaram suas vidas para sempre. 
       Devo dizer que as vezes achei a trama descritiva demais em algumas partes, não que isso atrapalhe a leitura, mas acho que algumas foram desnecessárias. Um personagem que EU quis que tivesse mais participação na obra foi Victor. Sim, o Senhor das Sombras é um dos meus personagens favoritos apesar de sua pequena aparição e todas ás vezes que acontecia um ataque eu quis desesperadamente que ele aparecesse, mas foi só um sonho. 

       Ludwig (o antagonista) conquistou todo o poder que sempre buscou, mas teve o fim que tamanho poder lhe reservava e ser Victor o condutor disto me deixou em êxtase e rezei por mais. Ah, é sério, Victor me conquistou! 

        Alice e Armand são personagens maravilhosos e deixaram a trama bem mais divertida e o fim dos dois foi maravilhoso e estou aqui com minha expectativa de leitora por algum livro que traga a história que os dois construirão juntos. 

        Arthur sempre foi um personagem que gostei muito e a forma que Vincent o tratou durante a trilogia me entristeceu, pois de certa forma ele afastou Melissa dos amigos (claro que de modo justificável), mas a motivação maior foi seu ciúmes e mesmo com toda força de vontade Mel sempre vencia algum ponto, mas os afastamentos foram inevitáveis. Senti falta da aproximação e da presença de Rose no romance, mas devido a vida que os protagonistas levavam por viver apreensivos é aceitável e claro que todos tiveram um final digno e Vincent já estava aproximando-se mais dos amigos de Melissa, mas dai acabou 😅😅

        Nem preciso dizer que recomendo muitíssimo a leitura, pois as obras da Keila sempre foram e serão as minhas primeiras da minha lista. 
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Resenha: Awaken (Korean: 낮과 밤).

 
       Olá, Catarina´s! Faz muito tempo que não escrevo, ainda mais sobre Doramas. Contudo, hoje vou escrever para vocês minha experiência com Awaken –낮과 밤. Primeiro quero deixar claro que há alguns anos assistindo essas produções coreanas me deixou de certa maneira viciada, porque elas são bem curtinhas o que para mim é um ponto super positivo. 
       Bom, para início de conversa Do Jung Woo (Nam Goong Min) é o líder da Equipe Especial da Polícia Metropolitana de Seul. Porém, há 28 anos na Aldeia Noite Branca, que era um orfanato do governo, foi terrivelmente assolada por eventos misteriosos e marcou a população coreana, só que, como as pessoas que trabalham na aldeia morreram de maneira estranha, não ficou ninguém para cobrar ou para ser investigado, além do mais, o governo colocou tudo debaixo dos panos. Bom, mas o que Do Jung Woo tem haver com isso? Ele era uma das crianças que viviam neste “orfanato”.

       Como dito, os mistérios foram todos enterrados até que uma série de suicídios misteriosos e avisados começaram a ocorrer. São avisados, porque um repórter chato recebia os avisos e os colocavam na mídia e com isso a policia começou a sofrer grandes ataques, pois nunca conseguiam resolver os casos ou salvar as vítimas. E como sempre, os lideres do orfanato, ainda estavam todos vivos e pessoas detentoras de muito poder político e empresarial.
    Mas o que essa onda de suicídios tem haver com a Aldeia Noite Branca? Acontece que as pessoas que estão morrendo, morrem todas sorrindo como se estivem felizes e claro que na tragédia de 28 anos atrás, este mesmo fato aconteceu com as pessoas que estavam na ilha. Mas isso, não é a única ligação, sendo que os suicidas tinham de certo modo, alguma ligação com os chefões da aldeia.
     Então, isso são casos que a policia precisa resolver né, e é ai que entrar Do Jung Woo. Esse detetive, em boa parte das vezes, a gente não sabe se ele é um sem teto, bandido ou se verdadeiramente é um policial que luta pela ordem, mas ao longo dos episódios, mesmo que ele pareça ser o culpado pelos suicídios, o telespectador fica na dúvida. O detetive tem seu instinto aguçado, raciocínio rápido e, principalmente, sua falta de noção o tornam mais do que capaz de resolver qualquer crime, além de parecer culpado.
     Até a maneira que ele recrutou as pessoas para sua equipe é estranha. Junto com ela trabalha a Tenente Gong Hye Won e ela tem uma quedinha pelo capitão, mas ele tem outros planos. Essa personagem é uma mulher obstinada e um tanto quanto esquentada, que não deixará que nada fique em seu caminho. Os outros componentes da equipe são: o Tenente Yoon Seok Pil, o responsável pela parte técnica das operações, o Tenente Jang Ji Wan, o novato e Jaime Leighton, uma agente do FBI e profiller talentosa que foi emprestada à equipe.

     Como é uma série policial tem alguns mistérios e o principal envolve o “orfanato” Aldeia Noite Branca. Os vilãos têm uma falta de discernimento do certo e errado, ou seja, a pessoa passa anos de sua vida praticando coisas ruins por um fim macabro que até deixa de vê que sua busca é utópica demais. É assustador!
      Como todo enredo policial a gente fica curioso para descobrir quem é o assassino e se o detetive não é o culpado. E como é típico de dramas coreanos, o final é cheio de suspense e mesmo com os mistérios resolvidos, a gente fica com uma pontinha de quero mais, isso porque os finais, mesmo que fechados, deixa brechas que esperamos ver.
     Então, eu como estava com saudades de assistir doramas, essa foi minha escolha e o próximo, se os trabalhos da faculdade permitir, será My Strange Hero, estrelado Yoo Seung-Ho e Jo Bo-Ah.
Eu assisto do Kingdom Fansubs. 

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Resenha: Verdades - Nem tudo é o que parece por Nize Morais


 

Olá Catarina´s (os)! Hoje quero dividir com vocês mais uma obra incrível que tive o prazer de ler. 

       Verdades começa com pequenas narrativas de uma vida que parecia ser perfeita, mas Ana Lúcia em sua primeira aparição parece uma mulher muito magoada e estressada com a vida e quer apenas trabalhar e encontrar um cara gostoso com quem se satisfazer, no entanto, a vida lhe reserva muito mais. Certo dia vai à casa de uma amiga para uma festa e lá com toda sua mania de conversar as alturas e sozinha, claro! Acaba sendo ouvida por um rapaz que mexe com suas estruturas e mesmo sabendo de suas necessidades ela não admite tanto assim.  
         A partir deste momento a vida de Lu se transforma em uma loucura total. Loucura esta que o leitor não sabe bem onde vai parar, pois são tantas verdades encobertas e que começam a dar as caras que às vezes nem dá para acreditar em tantas maluquices e como uma pessoa viveu tanto tempo na escuridão da ignorância por não perceber tantos segredos. Em dado momento da obra, são tantos segredos revelados e tudo que acreditávamos saber, assim como Lu, aquilo, já não é mais verdade. Claro que ficamos totalmente curiosos.  
 
      O fato que sabemos é que ela chegou ao Rio de Janeiro vindo da pequena cidade de Laigos (parece nome de cidade de outro reino rsrs) e que seu amado Pedro cometeu suicídio, então, começamos ao decorrer da leitura desvendar os mistérios que cercam a vida de Lu e seus amigos. Ela e Pedro foram criados como irmãos e mais tarde se envolveram em um romance, mas o garoto se tornou muito irresponsável e problemático e feriu de incontáveis formas a pessoas que dizia amar.   
        Cada pessoa a volta dela tem um segredo e na real nem desconfiamos (lógico que todo mundo tem segredos) de início, mas vamos aos poucos descobrindo cada pequena centelha de mentiras, verdades e proteção que a personagem recebe ao longo de sua vida. Sem contar que a relação dela com a mãe não é das melhores, contudo, isto aconteceu apenas por falta de abertura e muitas vezes isto nos afasta de quem amamos, mas a relação delas é muito bonita apesar do passado. 
        Voltando ao belo rapaz de olhos verdes que balançou o coração de Ana Lúcia, lindo e apaixonado por sinal, começamos a perceber que além de lindo, charmoso, sexy, extremamente profissional, Diogo é também uma perfeição quando se trata de fazer amor. Pois é, um pequeno menino selvagem. Mas Diogo tem muitos segredos e podemos compreender que vários deles são por motivos profissionais, mas ás vezes nos irrita bastante esta questão. 
        Diogo passou por muitos problemas, principalmente na adolescência, pois tinha um pai muito rígido que queria filhos bem formados e inteligentes, então, foi muito cobrado e acabou desenvolvendo certa loucura por manter as pessoas que ama mais seguras possível. 
       E quando ele “conhece” Ana Lúcia, ele sente a mesma necessidade de protegê-la, mas claro que ele não é nem um louco. Ana Lúcia não é uma mocinha que precisa ser salva de algum perigo, até dado momento da trama, mas Diogo é um homem super protetor e por saber todos os detalhes de sua vida a protege como consegue.  
      A vida dos dois é um pouco conturbada, cheia de ciúmes – normal claro.  E muitas intrigas causadas por terceiros, mas o maior problema é o próprio orgulho que acaba os afastando e lhes causando grandes tempestades, mas para saber destes detalhes é melhor ler o livro que esta recheado de coisas interessantes, brigas, reconciliações e amor.  
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